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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Religião goela abaixo: da arbitrariedade da formação das crianças





Além de serem postas no mundo sem serem consultadas, ou seja, de nascerem não por vontade própria, mas pelo capricho ou pelo deslize dos seus pais, as crianças ainda são obrigadas a aceitarem, goela abaixo, sem chance de reação, as crendices, as convicções, as idiossincrasias, os preconceitos, os delírios e as neuroses daqueles que arbitrariamente lhes deram a existência. Por meio da educação familiar as inocentes e indefesas crianças são obrigadas a se tornarem aquilo que os seus pais são e acreditarem no que estes acreditam, a serem imagem e semelhança dos seus genitores. Filhos de pais religiosos são condicionados a também serem religiosos como os seus pais, caso contrário terão sua puberdade e adolescência estragadas por conflitos absurdos e estúpidos. No Afeganistão as crianças são obrigadas a serem muçulmanas, no Brasil, cristãs, com todas as implicações morais e psicológicas dessas denominações.




A imagem abaixo reproduz com muito bom humor a arbitrariedade à qual as crianças são submetidas durante o seu processo de adestramento educacional numa sociedade que ainda crê em divindade, livros sagrados e messias:

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