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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Jornal folha de São Paulo usa o seu periódico para promover a candidatura de Serra



O jornal folha de São Paulo, na edição de hoje, usa o seu poder  para promover Serra. Por intermédio de seus colunistas faz propaganda eleitoral antecipada e dá a partida para as eleições presidenciais a serem realizadas daqui a três anos. É muito cinismo. O jornal não toma conhecimento das ações do governo de Dilma em 2012, não noticia nada de positivo e prepara a candidatura de Serra para presidente antes mesmo de ele se eleger prefeito de São Paulo(não conseguirá)ah dando mostras que o palhaço mais uma vez renunciará a prefeitura.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Padre Marcelo diz que se preciso combaterá ministra ‘abortista’

A comentar a reação de repúdio de líderes evangélicos a Eleonora Menicucci, que defendeu a legalização do aborto ao assumir a pasta Políticas para as Mulheres, o padre Marcelo Rossi (na caricatura) afirmou que ele também está pronto para se mobilizar contra a nova ministra, se preciso.

"Existem princípios que regem a igreja e, se forem violados, há mobilização”, disse ele à Folha de S. Paulo. “Se um candidato for a favor do aborto, não só eu, mas também setores evangélicos, vão se mobilizar contra."

A declaração do padre-cantor surpreende porque normalmente ele evita comentar assuntos polêmicos, principalmente os ligados à política e ao governo.

A reação dos evangélicos à ministra foi tão forte, que a presidente Dilma Rousseff teve de declarar que Eleonora falou em seu próprio nome, e não no do governo.

A presidente acrescentou que continua valendo o compromisso que assumiu com os religiosos durante a campanha eleitoral segundo o qual o seu governo nada faria para legalizar o aborto.

fonte: paulopes.com.br

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Sem-teto miram gestão Kassab em SP

A administração do prefeito Gilberto Kassab (PSD) deve ser o alvo central de uma série de manifestações organizadas por movimentos por moradia na capital paulista. Elas devem começar em abril e se estender até maio. Estão previstas ocupações de terrenos e edifícios em diferentes regiões da cidade. "Em seis anos de governo o Kassab não fez nada pela moradia popular, não construiu uma casa", diz Luiz Gonzaga da Silva,  um dos articuladores das manifestações, ao explicar a ofensiva contra o prefeito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Serra será candidato. A mídia vibra!

Por Altamiro Borges
Os dois principais jornais paulistas soltaram rojões neste sábado. “Serra decide concorrer à Prefeitura de São Paulo”, anunciou a Folha na sua manchete. “Serra discute candidatura com Alckmin e pode ir às prévias”, estampou na capa o Estadão. Os jornalões andavam preocupados com o vai-e-vem de Serra, as prévias tucanas e os riscos de Kassab mudar de lado. Agora, eles parecem mais aliviados.



Segundo a Folha, a decisão do eterno candidato de disputar novas eleições “foi comunicada ao governador Geraldo Alckmin após meses de indefinição no maior partido de oposição do país... Alckmin e o prefeito Gilberto Kassab (PSD) se reuniram ontem (24) à noite com o ex-governador em sua casa para discutir os detalhes do lançamento de sua candidatura”.

Os pré-candidatos “flanelinhas”

Já o Estadão destaca que Serra pode, inclusive, “disputar” a prévia do PSDB, que seria adiada por alguns dias – ela estava marcada para 4 de março e a cédula já tinha sido impressa com o nome dos quatro pré-candidatos. O objetivo da encenação é “legitimar a candidatura” e evitar novas cisões internas. “A idéia é tentar avançar no consenso em torno do nome de Serra”, confessa o jornal.

Não é para menos que até alguns tucanos mais irreverentes já batizaram os quatro pré-candidatos de “flanelinhas”, que apenas guardam lugar para o eterno candidato. A manobra é tão evidente que “integrantes da executiva municipal foram acionados para encontrar uma saída jurídica para a entrada de Serra na prévia, cujas inscrições foram encerradas na semana passada”.

A troika Serra, Alckmin e Kassab

Ainda não se sabe qual vai ser a reação dos “flanelinhas”. Segundo o Estadão, “o secretário José Aníbal (Energia) e o deputado Ricardo Trípoli dizem que não vão desistir... Já os secretários Andrea Matarazzo (Cultura) e Bruno Covas (Meio Ambiente) tendem a abrir mão da corrida”. Também não se sabe qual será a reação da militância tucana, que nos últimos dias andou se rebelando.

Seja qual for o desfecho da prévia, a manobra está montada pela troika – Serra, Alckmin e Kassab. E já conta com o beneplácito da mídia. Como apontou um editorial despudorado do Estadão, o bloco neoliberal-conservador e a chamada grande imprensa encaram as eleições paulistanas como uma prévia da disputa presidencial de 2014. Eles vão jogar pesado e sujo nesta guerra.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Lula agradece homenagem da gaviões da fiel no carnaval


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva gravou  uma mensagem para a escola de samba Gaviões da Fiel, cujo enredo faz uma homenagem a Lula.
Na mensagem, filmada no Hospital Sírio Libanês, Lula agradeceu a homenagem e o empenho de toda a escola, mas avisou que, por recomendações médicas, ele não poderá participar do desfile no Sambódromo do Anhembi.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Lei da ficha limpa

STF declara constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa




Decisão inviabiliza por oito anos a candidatura de políticos cassados, que renunciaram e que tenham sido condenados pela Justiça.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Globo é expulsa da manifestação dos políciais do Rio


Acusada de cobertura tendenciosa contra a greve de policiais e bombeiros no Rio de Janeiro, a TV Globo foi expulsa de uma manifestação de rua feita pela categoria na praia de Copacabana, no domingo.

Os protestos contra a emissora obrigaram sua equipe a deixar a manifestação sob vaias e xingamentos.

A TV Record noticiou a expulsão em reportagem do Domingo Espetacular.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Reflexão



Na vida temos muitas surpresas, boas, ruins, inesperadas... Temos que estar preparados para reagir a cada uma delas. Não tenha medo de Viver e ser feliz!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

A posição do Ciro sobre os bandidos PSDB/DEM

PSDB/DEM
Vão a PQP, safados, bandidos, corruptos!

A chance do povo de São Paulo vingar Pinheirinho


Esta é a arma adequada, democrática e cidadã, para paulistas e brasileiros, de norte a sul, condenarem a violência do estado contra pobres em favor de especuladores

A "remoção desta sujeira política", precisa ser rápida,a resposta, democraticamente exercida, contundente.
O povo paulista poderá mostrar ao Brasil que convive bem com as diferenças, que não aceita injustiças e condena, irreversivelmente, a prática da lei dos mais fortes, a lei da selva desempenhada, desavergonhadamente, pelos ocupantes dos palácios do Bandeirantes e do Anhangabaú.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Por que estudar História hoje?

Laurentino Gomes: por que estudar História hoje?
Estudar História ajuda a entender o Brasil de hoje. Uma sociedade que não estuda História não consegue entender a si própria porque desconhece as razões que a trouxeram até aqui. E, se não consegue entender a si mesma, provavelmente também não estará preparada para construir o futuro de forma organizada e estrutura. É quase impossível compreender o Brasil de hoje sem estudar a vinda da corte de D. João para o Rio de Janeiro e a influência decisiva que esse acontecimento teve na Independência em 1822. Quase todas as nossas características nacionais, todos os nossos defeitos e virtudes, já estavam presentes lá. O estudo de História é, portanto, fundamental para a construção do Brasil dos nossos sonhos.

O interesse pela História é um fenômeno inteiramente novo na sociedade brasileira e se reflete nas listas de vendas dos livros sobre o tema, que nunca foram tão expressivas. Curiosamente, esse interesse coincide com outra grande novidade no Brasil de hoje: o exercício continuado da democracia por 26 anos, sem rupturas. É a primeira vez em que todos os brasileiros estão sendo chamado a participar da construção nacional. E o estudo de História é uma ferramenta imprescindível nesse trabalho de construção coletiva. Portanto, os brasileiros estão olhando o passado em busca de explicações para o país de hoje e como forma de se preparar para a construção do futuro. E a História serve para isso mesmo. A resposta a esse fenômeno exige a soma de esforços entre professores, jornalistas, historiadores acadêmicos, pesquisadores independentes, escritores - ou seja, quem tiver alguma contribuição a dar deve se pronunciar. Os brasileiros estão pedindo isso. Precisamos ser generosos com esses novos leitores de História. Temos de usar uma linguagem didática, acessível, de fácil entendimento.

Minha contribuição ao estudo da História do Brasil é de linguagem. Na pesquisa dos meus livros, eu uso a técnica da reportagem, mas tomo sempre como referência as fontes acadêmicas autorizadas. Ou seja, não tento reinventar a roda nem desautorizar o que os historiadores já produziram na academia. A novidade é que procuro observar os acontecimentos e personagens sob a ótima do jornalismo. O texto é sempre construído com base nas lições que a literatura ensina para capturar e encantar os leitores. Portanto, minha fórmula combina jornalismo e literatura. Um bom escritor precisa ter a habilidade de escolher as palavras para contar uma estória ou transmitir uma ideia. Procuro usar elementos pitorescos da história para atrair a atenção do leitor. Isso explica, por exemplo, os subtítulos dos dois livros. Esse recurso bem humorado é usado com o propósito de provocar o interesse do leitor, como se faz, por exemplo, num título de capa de revista ou numa manchete de jornal.

Meu objetivo ajudar os professores na difícil tarefa de despertar nos estudantes o interesse pela História. Tento facilitar a vida desses estudantes escrevendo em estilo jornalístico, simples e agradável. Importante, no entanto, é não deixar que o livro se limite à caricatura e ao pitoresco. O conteúdo tem de oferecer um mergulho mais profundo ao leitor, mas sem dificultar a linguagem. Essa é uma linha tênue e perigosa. Se o autor ficar só na superfície e na banalidade, o livro não oferecerá contribuição alguma, será irrelevante, especialmente na área da Educação. Se, ao contrário, der um mergulho muito profundo, não conseguirá prender a atender desse leitor menos especializado. Mas entendo também que esse é o desafio permanente do bom jornalista e do bom escritor.

Laurentino Gomes é jornalista e autor dos livros “1808”, sobre a fuga da família real portuguesa para o Rio de Janeiro, e “1822”, sobre a Independência do Brasil.
Texto do site: http://educarparacrescer.abril.com.br/index.shtml