No ultimo final de semana aconteceu a carreata da morte nas principais cidades do país, liderada por reacionários seguidores do genocida que ocupa o cargo de presidente.
Esse grupelho em grande parte é formado pela classe média e os neopentecostais, tendo como lideranças pastores charlatões com discurso negacionista da ciência.
As pautas: 1) fim do isolamento social e abertura do comércio 2) um golpe militar com um "novo AI-5 para combater o fantasma do comunismo e garantir o direito dos cidadãos de bem". Esse grupelho de extrema direita certamente não sabe o que aconteceu com o decreto do ato institucional AI-5 de 13 de dezembro de 1968, editado pelo general Artur da Costa e Silva para garantir maiores poderes aos militares e autorização para:
Fechamento do Congresso, censura da imprensa, de livros, da televisão, do teatro, da música, do cinema, de reuniões políticas, suspensão do habeas corpus e a legalização da tortura nos porões do Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI), sob o comando dessa organização criminosa Ustra o ídolo do atual presidente, que tinha como prática de tortura enfiar ratos na vagina da mulheres. Cabe lembrar que o terror da tortura não poupou nem crianças.
Dados da comissão da verdade mostra que 434 mortes e desaparecidos no país, são de responsabilidade do torturador acima citado.
Portanto, antes de defender um "novo AI-5" procure um livro de História para entender o contexto e as formas de crueldades utilizadas contra opositores do nefasto período de ditadura militar no brasil.