A militância dos movimentos identitários precisa entender que as políticas governamentais abarca todas as pautas de interesse da sociedade. Portanto, uma causa não pode sobrepor o conjunto de ações da agenda estatal. O campo progressista deve voltar suas energias para barrar essa agenda neoliberal e criar mecanismos para capitalizar o voto dos trabalhadores(as) que são explorados, e vem perdendo seus direitos para fortalecer o "deus mercado". O momento é de unidade e luta no combate dessa campanha difamatória e moralista com as demandas de políticas populares. Chega de vaidade ideológica
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