Há muitos meses percebi que os colunistas, comentaristas, repórteres, âncoras e blogueiros da velha imprensa corporativa passaram a fazer comentários, ilações e até mesmo a ironizar e desprezar, de forma sistemática, os megaeventos esportivos que vão acontecer no Brasil. Estranho. E explico por quê. Como pode os jornalistas, por exemplo, da CBN, do Sportv, da Globo, da Band, da Jovem Pan, do jornal Lance!, da revista Placar, do Esporte Espetacular, da ESPN, da Fox Sports e do Globo Esporte serem contra eventos que propiciarão lucros gigantescos às empresas nas quais eles trabalham? Respondo: pode.
O jornalista esportivo por vontade própria ou a mando de seu chefe editor ou diretor passou a fazer também oposição ao Governo Federal. Como qualquer ser que respira — mesmo se viver na ignorância e na alienação —, o jornalista esportivo tem instinto de preservação e de sobrevivência, sendo que o seu problema maior se traduz na preservação do emprego, que se soma ao reacionarismo arraigado em seus valores de classe média. Dos valores elencados, o principal deles é o de se livrar da companhia das massas, porque acreditam em um mundo VIP, onde se sintam “especiais” e bafejados pela sorte e pelos olhares e os cuidados dos deuses.
A maioria dos jornalistas esportivos é originária da classe média. Através das gerações aprenderam a desprezar e a menosprezar o Brasil e tudo o que representa o brasileiro, bem como, ultimamente, alinharam-se aos jornalistas de política e de economia da imprensa de negócios privados, porque passaram a fazer também uma campanha insidiosa, pérfida e sem trégua aos governantes trabalhistas, que assumiram, constitucionalmente, há 11 anos o poder no Brasil por meio das urnas, ou seja, conquistaram a maioria dos votos do povo brasileiro.
Eu quero dizer que os jornalistas esportivos ‘adentraram o gramado’, como afirmavam os narradores antigos, e passaram a fazer uma injusta e intolerante campanha contra, inclusive, os interesses da Nação, porque se juntaram, a mando de seus patrões, a seus colegas das editorias política e econômica, como forma de fazer uma frente que desqualifique o trabalhador brasileiro e desmoralize o governo da presidenta trabalhista Dilma Rousseff, além de atingir, sem sombra de dúvida, o ex-presidente Lula, cujo governo trabalhista garantiu que a Copa das Confederações, a Copa do Mundo e as Olimpíadas fossem realizadas no Brasil.
Os jogos e os eventos esportivos vão fazer com que o País deixe como herança à população um legado em infraestrutura, receba bilhões em recursos financeiros no decorrer desta década, realidades que vão fomentar ainda mais a economia interna, e, consequentemente, vão propiciar a criação de milhares de empregos, além de fazer com que o Brasil fique exposto à mídia mundial, que vai mostrar o País a todos os povos, que, curiosos, poderão, um dia, visitá-lo como turistas e ajudar a desenvolver ainda mais a economia brasileira. Quaisquer governos ou povos desejam ou querem ser sedes de jogos com visibilidade planetária. Quem rema contra a maré, para variar, são sempre os mesmos portadores de complexo de vira-latas: a imprensa burguesa, a direita partidária, setores atrasados do empresariado urbano e rural e a classe média tradicional, que consome os produtos de péssima qualidade editorial da imprensa de mercado.
O jornalista esportivo por vontade própria ou a mando de seu chefe editor ou diretor passou a fazer também oposição ao Governo Federal. Como qualquer ser que respira — mesmo se viver na ignorância e na alienação —, o jornalista esportivo tem instinto de preservação e de sobrevivência, sendo que o seu problema maior se traduz na preservação do emprego, que se soma ao reacionarismo arraigado em seus valores de classe média. Dos valores elencados, o principal deles é o de se livrar da companhia das massas, porque acreditam em um mundo VIP, onde se sintam “especiais” e bafejados pela sorte e pelos olhares e os cuidados dos deuses.
A maioria dos jornalistas esportivos é originária da classe média. Através das gerações aprenderam a desprezar e a menosprezar o Brasil e tudo o que representa o brasileiro, bem como, ultimamente, alinharam-se aos jornalistas de política e de economia da imprensa de negócios privados, porque passaram a fazer também uma campanha insidiosa, pérfida e sem trégua aos governantes trabalhistas, que assumiram, constitucionalmente, há 11 anos o poder no Brasil por meio das urnas, ou seja, conquistaram a maioria dos votos do povo brasileiro.
Eu quero dizer que os jornalistas esportivos ‘adentraram o gramado’, como afirmavam os narradores antigos, e passaram a fazer uma injusta e intolerante campanha contra, inclusive, os interesses da Nação, porque se juntaram, a mando de seus patrões, a seus colegas das editorias política e econômica, como forma de fazer uma frente que desqualifique o trabalhador brasileiro e desmoralize o governo da presidenta trabalhista Dilma Rousseff, além de atingir, sem sombra de dúvida, o ex-presidente Lula, cujo governo trabalhista garantiu que a Copa das Confederações, a Copa do Mundo e as Olimpíadas fossem realizadas no Brasil.
Os jogos e os eventos esportivos vão fazer com que o País deixe como herança à população um legado em infraestrutura, receba bilhões em recursos financeiros no decorrer desta década, realidades que vão fomentar ainda mais a economia interna, e, consequentemente, vão propiciar a criação de milhares de empregos, além de fazer com que o Brasil fique exposto à mídia mundial, que vai mostrar o País a todos os povos, que, curiosos, poderão, um dia, visitá-lo como turistas e ajudar a desenvolver ainda mais a economia brasileira. Quaisquer governos ou povos desejam ou querem ser sedes de jogos com visibilidade planetária. Quem rema contra a maré, para variar, são sempre os mesmos portadores de complexo de vira-latas: a imprensa burguesa, a direita partidária, setores atrasados do empresariado urbano e rural e a classe média tradicional, que consome os produtos de péssima qualidade editorial da imprensa de mercado.
Mesmo assim a campanha nebulosa da imprensa esportiva não cessa. É intermitente. As grandes corporações de comunicação deste País vão ganhar dinheiro a rodo com a realização dos grandiosos eventos. A Globo e os seus canais fechados, por exemplo, vão lucrar como nunca lucraram, mas mesmo assim, por causa de ideologia e preconceitos históricos, apostam no “suicídio” financeiro, no fracasso dos jogos, e dão tiros nos pés, porque o ódio é incomensurável. A verdade é que as nossas “elites” brancas, reacionárias, perversas, colonizadas e de passado escravagista preferem aplicar o veneno em si mesmas do que cooperar para que o Brasil e seu povo se tornem um sucesso no que diz respeito a realizar os eventos esportivos, com competência somada à alegria tão comum ao povo brasileiro.
Todos os setores e segmentos da economia vão ter lucros. Cresci a ver os jornalistas esportivos a choramingar misérias porque o Brasil estava há décadas a não receber e realizar eventos esportivos internacionais. Era o sonho dos empresários midiáticos e de seus empregados, que, diuturnamente, apregoam o “fracasso” e a “incompetência” do Brasil. Até a África do Sul foi sede de uma Copa do Mundo, mas o Brasil, que é um País industrializado, a sexta maior economia do mundo e que sempre teve tudo por causa de sua competência, como bem comprova a privatização de suas estatais, porque só vende quem tem o que vender, não vai conseguir fazer uma Copa do Mundo, talvez porque vai faltar bolas e apitos, o que, sobremaneira, vai inviabilizar os jogos e a vinda de milhões de turistas. Dá um tempo, né? É o complexo de vira-lata e a baixa estima na veia!
Contudo, sabemos que o Brasil foi sede de uma Copa no já longínquo ano de 1950. O Brasil rural, onde quase 70% da população morava no campo realizou a Copa. Agora em pleno século XXI, no terceiro milênio, o Brasil, o seu governo trabalhista e os trabalhadores brasileiros não têm competência, segundo a nossa imprensa alienígena, derrotista, negativista e de essência arbitrária. Tornou-se impossível ouvir, assistir e ler as "abobrinhas" e ter paciência com a insensatez e a total falta de sabedoria de tais escribas, agentes da derrota, da baixa estima e do ódio ao Brasil. Antes, os jornalistas esportivos eram proibidos de comentar sobre política e até mesmo falar sobre economia.
Entretanto, com o advento dos megaeventos no Brasil em um tempo em que os mandatários eleitos são do campo trabalhista e do PT, a ordem nas redações é para boicotar as Copa das Confederações, a Copa do Mundo e as Olimpíadas até esses eventos começar. A partir daí, como sempre, as aves de mau agouro, os abutres dão um tempo, pois afinal eles têm que comer carniça, que se traduz em ganhar muito dinheiro, para logo depois de encerrado os jogos recomeçar a flagelação e a desqualificação de quem proporcionou tamanhas festas esportivas. Afinal, as eleições presidenciais vão ser realizadas em outubro de 2014.
A direita brasileira é assim: uma das mais perversas e poderosas do mundo. Os senhores da casa grande não vão dar água a quem necessita, no caso o Brasil. Onde e quando se viu os senhores de escravos e os seus capatazes de classe média a cooperar e a se solidarizar? Se alguém viu é porque está completamente equivocado, desnorteado ou de porre. A corrente dos entreguistas e colonizados que não desejam um Brasil independente, soberano e com seu povo emancipado é, na verdade, o campo político mais antigo do País e composto por escravagistas desde 1500, em que seus latifúndios estão, geração após geração, disseminados, simbolicamente, nas mentes, na cultura, nas estruturas sociais e no imaginário da classe média tradicional e de grande parte dos donos dos meios de produção.
E é por isto que jornalistas de política, de economia e agora os esportivos estão escalados no mesmo time, a compor uma grande frente contra o Brasil e o povo brasileiro. Quando, certo dia, os trabalhistas do PT saírem do poder, talvez tudo que é feito neste País vai merecer os aplausos dos escribas reacionários e dos pequenos mussolinis das classes média e rica. Mesmo assim me arrisco a afirmar que os barões da imprensa, se tiverem de escolher, sempre optarão pelos interesses dos grandes bancos e dos trustes internacionais e dos governos imperialistas, a exemplo da Inglaterra, da França e principalmente dos EUA. Eles são autoritários, arrogantes, presunçosos com o Brasil, a África e a América Latina.
Por sua vez, falam grosso com a Bolívia e o Paraguai, e fino com os EUA e a Inglaterra. Essas pessoas se transformam em seres subservientes, venais, colonizados e pusilânimes quando tratam com seus senhores, que dominam o capitalismo em âmbito mundial e financiam e propagam a guerra por meio de invasões armadas de pirataria e rapinagem, como ocorreu e ocorre com a Líbia, o Iraque, o Afeganistão, a Palestina e a Síria, cuja oposição armada é financiada pelas potências ocidentais, por intermédio da Otan, da CIA e do Departamento de Estado dos EUA. A imprensa esportiva reacionária adentrou o gramado. Este lamentável campo, sem ter conhecimento e discernimento para meter a mão em tal cumbuca. A maioria dos jornalistas esportivos, por ideologia ou meramente oportunismo, aposta no fracasso dos eventos. Contudo, eles vão, mais uma vez, perder o jogo para o povo brasileiro. É isso aí.
Nenhum comentário:
Postar um comentário