Partidos pedem que STF cancele eleição de pastor nos Direitos Humanos
Parlamentares contrários a Marco Feliciano alegam que sessão foi realizada a portas fechadas
do Estadão
BRASÍLIA - Integrantes do PT, do PSOL e do PSB na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados vão protocolar pedidos de mandados de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) contestando a sessão que elegeu o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente do colegiado. Esses parlamentares pretendem obter uma liminar cancelando a sessão da eleição e, dessa forma, suspender a escolha de Feliciano.
Os parlamentares contrários a Feliciano alegam que a sessão foi realizada a portas fechadas, sem a presença dos movimentos sociais, o que fere o regimento da Câmara e invalidaria a eleição. Esses deputados também pretendem entregar, ainda hoje, documento ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), contestando a participação do PSC na Comissão. O PSC tem uma bancada de 17 deputados, mas conta com cinco vagas na comissão de Direitos Humanos.
"É inimaginável que depois da ditadura se faça uma sessão com portas fechadas, barreiras e policiais", disse o ex-presidente da comissão, deputado Domingos Dutra (PT-MA). Hoje à tarde, às 15h30, a bancada do PSC se reúne para avaliar a permanência de Feliciano na comissão. "Vamos levar os posicionamentos da sociedade contra e favor de Feliciano para a bancada", afirmou o líder do partido na Câmara, André Moura (SE).
Parlamentares contrários a Marco Feliciano alegam que sessão foi realizada a portas fechadas
do Estadão
BRASÍLIA - Integrantes do PT, do PSOL e do PSB na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados vão protocolar pedidos de mandados de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) contestando a sessão que elegeu o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente do colegiado. Esses parlamentares pretendem obter uma liminar cancelando a sessão da eleição e, dessa forma, suspender a escolha de Feliciano.
Os parlamentares contrários a Feliciano alegam que a sessão foi realizada a portas fechadas, sem a presença dos movimentos sociais, o que fere o regimento da Câmara e invalidaria a eleição. Esses deputados também pretendem entregar, ainda hoje, documento ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), contestando a participação do PSC na Comissão. O PSC tem uma bancada de 17 deputados, mas conta com cinco vagas na comissão de Direitos Humanos.
"É inimaginável que depois da ditadura se faça uma sessão com portas fechadas, barreiras e policiais", disse o ex-presidente da comissão, deputado Domingos Dutra (PT-MA). Hoje à tarde, às 15h30, a bancada do PSC se reúne para avaliar a permanência de Feliciano na comissão. "Vamos levar os posicionamentos da sociedade contra e favor de Feliciano para a bancada", afirmou o líder do partido na Câmara, André Moura (SE).
Nenhum comentário:
Postar um comentário