Governo quer 1 aula para atividades extraclasse DE SÃO PAULO
O governo de São Paulo conseguiu ontem derrubar decisão judicial provisória que alterava sua proposta de jornada de trabalho dos professores. A medida foi tomada em segunda instância, até que o mérito seja julgado.
Na semana passada, em primeira instância, a Justiça determinou que a gestão Alckmin (PSDB) transferisse sete aulas semanais dos professores da educação básica para suas jornadas extraclasse, como correção de provas.
Para o governo, deveria ser transferida só uma aula (para docentes com jornada semanal de 40 horas). O Estado busca cumprir lei federal que exige que 33% da jornada tenha de ser fora das aulas.
O desembargador Antonio Celso Aguilar Cortez considerou "razoável" a posição do governo paulista.
"Estamos tranquilos. O mérito ainda será julgado", diz a presidente da Apeoesp (sindicato dos professores), Maria Izabel Noronha. Ela diz que pode haver greve caso a decisão não seja favorável.
O governo de São Paulo conseguiu ontem derrubar decisão judicial provisória que alterava sua proposta de jornada de trabalho dos professores. A medida foi tomada em segunda instância, até que o mérito seja julgado.
Na semana passada, em primeira instância, a Justiça determinou que a gestão Alckmin (PSDB) transferisse sete aulas semanais dos professores da educação básica para suas jornadas extraclasse, como correção de provas.
Para o governo, deveria ser transferida só uma aula (para docentes com jornada semanal de 40 horas). O Estado busca cumprir lei federal que exige que 33% da jornada tenha de ser fora das aulas.
O desembargador Antonio Celso Aguilar Cortez considerou "razoável" a posição do governo paulista.
"Estamos tranquilos. O mérito ainda será julgado", diz a presidente da Apeoesp (sindicato dos professores), Maria Izabel Noronha. Ela diz que pode haver greve caso a decisão não seja favorável.
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